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CONSENSO

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Diz:
O beijo lhe excita,
Há seiva entre os dedos,
Que à pouco me servi,
Se arranca o véu,
Desata a sangria,
O punho erecto,
Não quer nem discutir,
Fere as bordas,
Alargando o canal,

Na eclosão,
Não há o que fingir.

Eu planto bicicleta,
Arranco bananeiras,
Só pra saber se ainda quer me repetir.

O REBENTO:

Mas que vergonha,
A cegonha enganou o patrão,
Enquanto se divertia na sala,
Vendo programa de televisão,
No quarto ela surfava,
Engolindo inteiro o potrão.

Passaram se nove noites e dias,
De insônia de chama e labor,
Nove noites após o nascente,
Exibia com o sorriso do pai o rebento,
Olhos arregalados,cabelo amassado,
Com a cor da cor do cimento.

Houve coro ,
Houve festa,
No do batismo do sacramento,
Fez registro,
Fez o que pode pro tal acontecimento,
Assim era o costume diante de entes,
Era tudo feito num só consentimento,
Na frente prole e,
Em nome do rebento.








a href="http://www.goodreads.com/book/show/11784499-o-c-rcere-de-deus" style="float: left; padding-right: 20px">O Cárcere De DeusO Cárcere De Deus by camuccelli




Cada capítulo é uma peça de teatro que escrevi.No livro conto a história dos personagens e o que relata o texto.Mas, um personagem cujo nome é Laert sai a captura deles.Eu sou um dramaturgo que está se aventurando pelo mundo dos escritores.Sei que no fundo é tudo igual.O que há de diferente é a narrativa.



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