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Mostrando postagens de fevereiro, 2010

ENGANO

Ontem o riso invadiu a proa e porta, Não que viesse alamedando coisas, Reduzindo gritos, Resumindo ritos, Não, Um riso degradado, Desdentado, relaxado e só, Veio como o rio vem, Não um rio de pétalas, Em ritmo cadenciado ou lento, Não! Foi transbordante, Vacilante, avassalador, Um rio de tortura, Amassando a carne na cara do relevo, Um rio que arrasta o que vê e o que acha, Águas turvas, lépidas... De quem falava mesmo? Ah, do riso,