Furggers

Ontem o riso invadiu a proa e porta, Não que viesse alamedando coisas, Reduzindo gritos, Resumindo ritos, Não, Um riso degradado, Desdentado, relaxado e só, Veio como o rio vem, Não um rio de pétalas, Em ritmo cadenciado ou lento, Não! Foi transbordante, Vacilante, avassalador, Um rio de tortura, Amassando a carne na cara do relevo, Um rio que arrasta o que vê e o que acha, Águas turvas, lépidas... De quem falava mesmo? Ah, do riso,

Viram os camundongos?Minúsculos e chatos, Irritantes,antipáticos, Fuçam tudo,rasgam tudo, Comem tudo o que veem, Saltam feito cabritos, Ariscos,aflitos, Cortam tudo, Comem tudo, Roem tudo, Se cruzam os olhos com os teus, Fogem pelas frestas, Apagam a sua festa, Enganam gatos sabidos, Atrevidos,medo não têm, Sissiam a esmo, No meio da noite à lhe atormentar, Sãos ratos,camundongos, São pestes dos subsolos, Do inferno à lhe atormentar

http://gan.doubleclick.net/gan_click?lid=41000000036068962&pubid=21000000000304723 Diz: O beijo lhe excita, Há seiva entre os dedos, Que à pouco me servi, Se arranca o véu, Desata a sangria, O punho erecto, Não quer nem discutir, Fere as bordas, Alargando o canal, Na eclosão, Não há o que fingir. Eu planto bicicleta, Arranco bananeiras, Só pra saber se ainda quer me repetir. O REBENTO: Mas que vergonha, A cegonha enganou o patrão, Enquanto se divertia na sala, Vendo programa de televisão, No quarto ela surfava, Engolindo inteiro o potrão. Passaram se nove noites e dias, De insônia de chama e labor, Nove noites após o nascente, Exibia com o sorriso do pai o rebento, Olhos arregalados,cabelo amassado, Com a cor da cor do cimento. Houve coro , Houve festa, No do batismo do sacramento, Fez registro, Fez o que pode pro tal acontecimento, Assim era o costume diante de entes, Era tudo feito num só consentimento, Na frente prole e, Em nome do...

THE PRISON OF GOD The day is born. The dew drops pepper leaves. The snow that fell the most beautiful left edge of the road. As a musical background to penetrate the soul, and time do not mind the final outcome. Two men walk loading the trunk of a body. The dwarf's head inside the bag dipped in blood. Followed the procession, strange procession. It has an invisible audience that does not look aplaude.O dwarf, who looks like nowhere. I smiled, a dry smile. Further, an alley. There at the end of her door with a huge ring. With quick steps, a man down the alley and comes to the door. Take your hands in the ring and knocks at the door. You see a man who corrects severely. They enter. In the background is a large table and some chairs around it. Right in the center a white-bearded gentleman says: - --It is finished! It is finished! - They leave the words as if they played only a breath. He reaches out, grabs the phone almost imperceptible, dials a number: --It may come. The time is now!...

                                                         THE ANOMALIES It was the second stop. Laertes went down quietly. He entered the cafeteria and ordered a hot mixture. Is closer now thought: - The driver said that we will stay here for at least an hour. There is no rush. Can I eat my mixed with ease. He walked to the bus calm: --Where's the bus? She asked the young man standing on the curb. -If it was: - How was it? Out How? With four-wheel now! - Angry Laertes, was seeking tax. He entered a house near the cafeteria: - Lord, I said nervous: - How do I get to my destination, if there's the bus?-Man looked down below: - Did something happen?: Sure what happened. I was left behind!-The man asked th...